1 - O que o distingue dos restantes candidatos?
Quase tudo me distingue das outras candidaturas, principalmente dos três candidatos partidários envergonhados, Marcelo Rebelo de Sousa, Sampaio da Nóvoa e Maria de Belém. São candidatos que vivem do Estado e para o Estado, com a cultura adquirida ao longo dos anos de proteção das mordomias e dos interesses dependentes do Estado, de que não se conseguem libertar, quando o que nós precisamos é de libertar a sociedade do poder burocrático e dominante do Estado.
Esta é a razão porque, contrariamente a mim, nunca combateram, criticaram ou sequer apenas divergiram, dos erros trágicos dos governos de José Sócrates. Criticam apenas os governos dos partidos de sinal contrário e mesmo assim mansamente.
Nenhum tem a experiência política e empresarial, nacional e internacional, que eu adquiri ao longo dos anos e limitam-se a representar as corporações e os centros de interesse que os apoiam. Finalmente, nenhum deles demonstrou a coragem, a determinação e, principalmente, a visão estratégica capaz de impulsionar Portugal para um novo patamar de progresso e de desenvolvimento. Aliás, fui o único que escreveu um livro e duas moções políticas sobre uma nova estratégia para Portugal. Estes três candidatos nem sequer deram a conhecer ao Pais as suas ideias neste domínio, se é que as têm.
Aliás a sua falta de ideias para o crescimento económico, para a criação de empregos e para o reforço do investimento e da posição internacional de Portugal, faz com que o seu discurso seja evasivo, vazio e chato. Sendo que a sua melhor qualidade é terem a proteção das corporações que dominam a comunicação social.
2 - O que vai fazer para reaproximar os cidadãos da figura do Presidente da República?
Combaterei pela mudança das leis eleitorais no sentido do voto nominal dos cidadãos, isto é, cada cidadão deve ter o seu deputado a que possa recorrer, além de que pugnarei pela limitação do poder excessivo dos partidos aumentando a concorrência, através da eleição para a Assembleia da República de cidadãos independentes.
Acresce, que unirei vontades para reforçar o poder e a independência das instituições da sociedade espalhadas por todo o País, que é a característica principal dos países modernos e desenvolvidos.
3 - De que forma pode o Presidente da República voltar a pôr em agenda e contribuir para a solução do problema da desertificação do país?
A desertificação do interior de Portugal resolve-se de três formas: crescimento económico, nomeadamente na agricultura, com incentivos para localizações prioritárias ao investimento privado; dar prioridade ao investimento público no interior; descentralização administrativa para o interior. O Distrito de Leiria é um bom exemplo de crescimento económico autónomo do Estado que deve ser copiado no interior.
4 - Como é que vê o território da região de Leiria no contexto nacional?
Como sabemos, o progresso da região de Leiria foi baseado em algumas características distintas: independência do Estado; forte nível de iniciativa empresarial de empresas pequenas e médias; economia fortemente diversificada, agricultura, indústria, pescas, turismo e serviços; fortes ligações internacionais resultantes da vocação exportadora.
Neste contexto, um dos mais fortes elementos do desenvolvimento económico é a capacidade de colocar os empresários a falar uns com os outros, no sentido de melhorar o seu conhecimento comum dos mercados e das tecnologias, desenvolver a cooperação entre as empresas com objetivos comuns e desenvolver novos projetos complementares das suas atividades. Foi o que inspirei se fizesse na Marinha Grande, com excelentes resultados que ainda hoje perduram.
Quase tudo me distingue das outras candidaturas, principalmente dos três candidatos partidários envergonhados, Marcelo Rebelo de Sousa, Sampaio da Nóvoa e Maria de Belém. São candidatos que vivem do Estado e para o Estado, com a cultura adquirida ao longo dos anos de proteção das mordomias e dos interesses dependentes do Estado, de que não se conseguem libertar, quando o que nós precisamos é de libertar a sociedade do poder burocrático e dominante do Estado.
Esta é a razão porque, contrariamente a mim, nunca combateram, criticaram ou sequer apenas divergiram, dos erros trágicos dos governos de José Sócrates. Criticam apenas os governos dos partidos de sinal contrário e mesmo assim mansamente.
Nenhum tem a experiência política e empresarial, nacional e internacional, que eu adquiri ao longo dos anos e limitam-se a representar as corporações e os centros de interesse que os apoiam. Finalmente, nenhum deles demonstrou a coragem, a determinação e, principalmente, a visão estratégica capaz de impulsionar Portugal para um novo patamar de progresso e de desenvolvimento. Aliás, fui o único que escreveu um livro e duas moções políticas sobre uma nova estratégia para Portugal. Estes três candidatos nem sequer deram a conhecer ao Pais as suas ideias neste domínio, se é que as têm.
Aliás a sua falta de ideias para o crescimento económico, para a criação de empregos e para o reforço do investimento e da posição internacional de Portugal, faz com que o seu discurso seja evasivo, vazio e chato. Sendo que a sua melhor qualidade é terem a proteção das corporações que dominam a comunicação social.
2 - O que vai fazer para reaproximar os cidadãos da figura do Presidente da República?
Combaterei pela mudança das leis eleitorais no sentido do voto nominal dos cidadãos, isto é, cada cidadão deve ter o seu deputado a que possa recorrer, além de que pugnarei pela limitação do poder excessivo dos partidos aumentando a concorrência, através da eleição para a Assembleia da República de cidadãos independentes.
Acresce, que unirei vontades para reforçar o poder e a independência das instituições da sociedade espalhadas por todo o País, que é a característica principal dos países modernos e desenvolvidos.
3 - De que forma pode o Presidente da República voltar a pôr em agenda e contribuir para a solução do problema da desertificação do país?
A desertificação do interior de Portugal resolve-se de três formas: crescimento económico, nomeadamente na agricultura, com incentivos para localizações prioritárias ao investimento privado; dar prioridade ao investimento público no interior; descentralização administrativa para o interior. O Distrito de Leiria é um bom exemplo de crescimento económico autónomo do Estado que deve ser copiado no interior.
4 - Como é que vê o território da região de Leiria no contexto nacional?
Como sabemos, o progresso da região de Leiria foi baseado em algumas características distintas: independência do Estado; forte nível de iniciativa empresarial de empresas pequenas e médias; economia fortemente diversificada, agricultura, indústria, pescas, turismo e serviços; fortes ligações internacionais resultantes da vocação exportadora.
Neste contexto, um dos mais fortes elementos do desenvolvimento económico é a capacidade de colocar os empresários a falar uns com os outros, no sentido de melhorar o seu conhecimento comum dos mercados e das tecnologias, desenvolver a cooperação entre as empresas com objetivos comuns e desenvolver novos projetos complementares das suas atividades. Foi o que inspirei se fizesse na Marinha Grande, com excelentes resultados que ainda hoje perduram.
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