sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Sampaio da Nóvoa na Marinha Grande defende estabilidade para as empresas


Diminuir burocracia e apostar na estabilidade. Estas foram as ideias defendidas pelo candidato Sampaio da Nóvoa, quinta-feira, dia 14, na Marinha Grande. As empresas portuguesas precisam de um “quadro de estabilidade” que lhes permita a “continuidade do investimento e um contexto de confiança”, defendeu o ex-reitor que argumentou ser necessário diminuir a burocracia.

Sampaio da Nóvoa participou, como convidado de honra e orador principal, num jantar-conferência por ocasião dos 25 anos do ensino superior na cidade, que decorreu no Instituto Superior D. Dinis (ISDOM). E defendeu que “é preciso tudo fazer para assegurar esta estabilidade, seja no plano governativo, seja no plano fiscal, seja no plano laboral, estas empresas precisam de liberdade e não de crescentes interferências burocráticas”.

Na sua intervenção, refutou a ideia da existência de excesso de diplomados no país: “o discurso mais medíocre da nossa história foi sempre o discurso de que temos diplomados a mais”, afirmou, defendendo que, pelo contrário, Portugal “tem diplomados a menos” para aquilo que a sociedade do país precisa. Para Sampaio da Nóvoa, a ideia de que os portugueses eram feitos para outras coisas, “mais para o improviso e para o desenrascanço e não para a cultura científica, fez a raiz do nosso atraso”.

Durante a tarde desta quinta-feira, na Marinha Grande, o candidato visitou a empresa TJ Moldes, que fabrica moldes de plástico, e que integra várias unidades no mesmo complexo.

Sampaio da Nóvoa percorreu as várias unidades e observou o processo de fabrico de moldes de plástico, nomeadamente, os moldes que são utilizados depois por outras empresas para produzir os depósitos de água para máquinas de café.

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